Qualidade em RCP – uma diferença mensurável

Qualidade em RCP – uma diferença mensurável

Melhor RCP em suas mãos e diante dos seus olhos


A reanimação cardiopulmonar (RCP) tem um impacto direto nas hipóteses de sobrevivência de um paciente em paragem cardíaca. Ainda assim, a eficácia da RCP é frequentemente prejudicada pela ausência de procedimentos-padrão. Variações na ventilação e nas compressões torácicas podem significar a diferença entre a vida e a morte


A American Heart Association (AHA) desenvolveu diretrizes específicas relativas à reanimação, objetivando garantir o nível de qualidade da RCP. A Philips corresponde a esse compromisso com soluções que permitem dados mensuráveis que melhoram o desempenho da RCP.
a morte


Os nossos monitores e desfibrilhadores são equipados com a ferramenta de medição Q-CPR™. No momento de uma paragem cardíaca, registam e disponibilizam as informações vitais para melhorar a técnica de quem providencia o socorro e assim salvar mais vidas.

 

Diretrizes de RCP da American Heart Association, 2015

 

5 parâmetros para uma RCP mais eficaz

  1.  Profundidade de compressão: Pelo menos 5cm
  2. Taxa de ventilação: <10/minuto
  3. Taxa de compressão: Pelo menos 100/minuto
  4. Pleno recuo do peito
  5. Interrupções / tempos de paragem mínimos: <10 segundos por pausa

 

Saiba mais sobre como as nossas soluções podem ajudar a responder às exigências em RCP.

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Informações precisas para uma melhor RCP

Seeing better resuscitation

"Os procedimentos de reanimação são de melhor qualidade [com o Q-CPR] e a utilização da desfibrilhação mais eficaz. Este tipo de equipamento permite-nos obter melhores resultados."

 

Russ Glass, Departamento de Incêndio de Aurora

Concebido para melhorar a RCP durante um incidente

As soluções de RCP da Philips podem ajudar as equipas de socorro a avaliar os parâmetros de reanimação essenciais à recuperação de uma paragem cardiorrespiratória.

 

Com feedback visual e auditivo, a ferramenta de medição Q-CPR avisará sempre que o desempenho divergir das diretrizes da American Heart Association (AHA).

 

Q-CPR

Frequência ventilatória

Exclusivo Philips

Avaliação da ventilação com máscara de insuflação com válvula

Exclusivo Philips

Amplitude das compressões torácicas (pouca profundidade)

Sim

Frequência das compressões torácicas (demasiado elevada)

Exclusivo Philips

Frequência das compressões torácicas (demasiado baixa)

Sim

Descompressão total do tórax

Sim

Interrupções / Tempos de paragens

Sim

Superfície adequada (dura) ou não-adequada (mole)

Exclusivo Philips

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    HeartStart MRx para o hospital

    Construído para ser resistente, fiável e fácil de utilizar, o HeartStart MRx com o algoritmo de ECG de 12 derivações DXL da Philips fornece capacidades de monitorização do paciente líderes do setor, excelentes medições de diagnóstico, terapêuticas de reanimação de eficácia comprovada e orientação da RCP.

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    Q-CPR™ ferramenta de medição e feedback

    Uma ferramenta de RCP concebida para melhorar a administração de RCP. Disponível como uma opção totalmente integrada no HeartStart MRx e HeartStart FR3, oferece vários avanços vitais, com base nas diretrizes AHA relativas à RCP, e contribuições dos utilizadores do Q-CPR.

Referências

1. Abella, BS, Sandbo N, Vassilatos P, et al. Chest Compression Rates During Cardiopulmonary Resuscitation are Suboptimal – A Prospective Study During In-Hospital Cardiac Arrest. Circulation. 2005;111:428-434.

2. Abella, BS, Alvarado JP, Myklebust H, et al. Quality of Cardiopulmonary Resuscitation During In-Hospital Cardiac Arrest.
JAMA. 2005;293(3):305-310.
3. Nolan JP, Soar J, Zideman DA, et al. European Resuscitation Council Guidelines for Resuscitation 2010. Resuscitation. 2010;81:1219-1276.
4. Abella, BS, Sandbo N, Vassilatos P, et al. Chest Compression Rates During Cardiopulmonary Resuscitation are Suboptimal – A Prospective Study During In-Hospital Cardiac Arrest. Circulation. 2005;111:428-434.
5. Edelson DP, Litzinger B, Arora V, et al. Improving In-Hospital Cardiac Arrest Process and Outcomes using Performance Debriefing. Arch Intern Med. 2008;168(10):1063-1069

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