28 de julho de 2021 por Philips
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O impacto dos sistemas de escala de alerta precoce

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Melhores resultados ao nível da saúde, menor custo dos cuidados de saúde e melhor experiência do pessoal, dos paciente e familiares

 

A deterioração dos pacientes é um encargo clínico e financeiro significativo para os pacientes, prestadores de cuidados e sistemas de saúde.2 Os médicos estão cada vez mais a tratar populações mais velhas e doentes em risco de sofrerem complicações e eventos adversos no hospital.3 À medida que o volume de internamentos destes pacientes continua a aumentar, os prestadores de cuidados são desafiados a gerir populações com condições mais agudas e com utilização intensiva de recursos num ambiente com restrições de recursos.3

 

Agravado devido à falta de camas em áreas com um nível de acuidade mais elevado, o estado do paciente pode ser subestimado e os pacientes podem ser admitidos ou transferidos para áreas de um nível de acuidade inferior, quando ainda estão em risco de deterioração e de eventos adversos graves.

 

Este cenário pode ser atribuído a uma relativa falta de recursos em ambientes de nível de acuidade inferiores, a uma diminuição significativa da proporção de enfermeiro/paciente e/ou à falta de coordenação nos cuidados de saúde. No entanto, a evidência dos sinais de deterioração do paciente pode estar presente 6 a 24 horas antes de um evento.5 Por exemplo, 66% dos pacientes que sofrem paragem cardíaca apresentam sinais e sintomas anormais até 6 horas antes da paragem cardíaca, mas os médicos são apenas notificados 25% das vezes.6 Além disso, o pessoal de enfermagem pode não ter conhecimento dos sinais vitais anormais em quase 50% dos pacientes na enfermaria geral [ou seja, menor nível de acuidade]7, pois têm dificuldades em controlar as pressões de tempo e as interrupções no trabalho em todo o turno.8

A deterioração dos pacientes pode também resultar num encargo económico direto significativo para os prestadores de cuidados

 

Os pacientes que sofrem eventos adversos estão associados a maiores custos diretos sobre os cuidados de saúde.9 Uma revisão da literatura destaca esta tendência, especialmente entre condições potencialmente evitáveis:

 

  • As complicações cirúrgicas foram associadas a um aumento de quase 20 mil dólares nos custos hospitalares e a uma diminuição acentuada na margem de contribuição10
  • Os custos medianos associados à sepsia são significativamente maiores do que em pacientes sem sepsia por caso (10 mil dólares no Reino Unido, 23 mil dólares na Alemanha)11
  • Custo médio de 3580 dólares por dia para o internamento de pacientes recetores de ressuscitação cardiopulmonar12

Neste documento técnico

 

  • Dimensionamento do problema de deterioração dos pacientes
  • A evolução dos sistemas de escala de alerta precoce
  • Adoção de diretrizes e penetração dos sistemas de escala de alerta precoce
  • Métodos, fluxo de trabalho e condições para o sucesso
  • Vantagens associadas aos sistemas de escala de alerta precoce

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Notas de rodapé

  1. Rowan KM, Kerr JH, Major E, McPherson K, Short A, Vessey MP. Intensive Care Society’s APACHE II study in Britain and Ireland - I. Variations in case mix of adult admissions to general intensive care units and impact on outcome. British Medical Journal 1993; 307: 972-7.
  2. Murphy A, Cronin J, Whelan R, Drummond FJ, Savage E, Hegarty J. Economics of Early Warning Scores for identifying clinical deterioration - a systematic review. Ir J Med Sci. 2018; 184:193-205.
  3. American Hospital Association, Trend Watch Chartbook 2018, disponível em: www.aha.org/system/files/2018-05/2018-AHA-Chartbook_0.pdf.
  4. HealthGrades, Inc: Third Annual Patient Safety in American Hospitals Study. Abril de 2006. www.protectmasspatients.org/docs/PatientSafetyInAmericanHospitalsStudy2006.pdf
  5. Young MP, Gooder VJ, McBride K, James B, Fisher ES. Inpatient transfers to the intensive care unit: delays are associated with increased mortality and morbidity. J Gen Intern Med. 2003; 18: 77-83.
  6. Rutherford P, Lee B, Greiner A. Transforming Care at the Bedside. IHI Innovation Series white paper. Boston: Institute for Healthcare Improvement; 2004. (Disponível em www.IHI.org).
  7. Fuhrmann L, Lippert A, Perner A, Østergaard D. Incidence, staff awareness and mortality of patients at risk on general wards. Resuscitation. 2008; 77(3):325-30.
  8. Monteiro C, Ferreira Machado Avelar A, da Luz Gonçalves Pedreira M. Interruptions of nurses’ activities and patient safety: an integrative literature review. Rev Lat Am Enfermagem. 2015; 23(1): 169–179.
  9. Slawomirski L, Auraaen A, Klazinga N. The economics of patient safety. OECD Report. 2017. Disponível em www.oecd.org/els/health-systems/The-economics-of-patient-safety-March-2017.pdf.
  10. Healy MA, Mullard AJ, Campbell DA Jr, Dimick JB. Hospital and Payer Costs Associated With Surgical Complications. JAMA Surg. 2016; 151(9):823-830.
  11. Moerer O, Burchardi H. The Cost of Sepsis. ICU Management and Practice. 2004; 4(2). Disponível em www.healthmanagement.org/c/icu/issuearticle/the-cost-of-sepsis, analisar os dados primários
  12. KazaureH,RomanS,SosaJ,A.Population-LevelAnalysisof5620Recipientsof Multiple In-Hospital Cardiopulmonary Resuscitation Attempts, Journal of Hospital Medicine. 2014; 9(1): 29-34.

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