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    Alergénios em casa - Purificadores de ar

    Purificadores de ar Philips numa sala de aula: reduzir o risco de transmissão do SARS-CoV-2 pelo ar

    Leitura em 3 min.

    Um estudo independente da Universidade Goethe de Frankfurt, na Alemanha, demonstrou que a utilização de purificadores de ar portáteis Philips pode ajudar a reduzir os níveis de aerossóis em áreas bastante ocupadas e pouco ventiladas.

     

    Juntamente com a sua equipa, Joachim Curtius, Professor de Investigação Atmosférica Experimental, testou quatro purificadores de ar Philips AC2887 numa sala de aula com 27 alunos e os respetivos professores durante um período de uma semana. Os purificadores Philips contêm um pré-filtro para partículas de pó e cotão difíceis, bem como filtros Philips NanoProtect HEPA e filtros de carbono ativo. Para além da concentração do número de aerossóis, os investigadores também mediram o volume de partículas de pó finas e a concentração de CO2 e analisaram os níveis de ruído causados pelo dispositivo.

     

    O resultado? Meia hora depois de ligados, os purificadores de ar conseguiram remover 90% dos aerossóis do ar[1].

     

    Com base nos resultados, os investigadores afirmam que os "purificadores de ar são uma importante medida adicional de precaução, especialmente nos casos em que não existam sistemas de ventilação fixos e onde não seja possível abrir as janelas".

     

    A OMS recomenda que as medidas de ventilação devem renovar o ar interior, pelo menos, seis vezes por hora com ar do exterior ou ar circulado e devidamente filtrado. Quando tal não é possível, devido a sistemas de ventilação insuficientes ou quando a ventilação natural se encontra limitada devido a períodos de frio ou ao ar exterior altamente poluído, a OMS sugere a utilização de purificadores de ar como uma medida de proteção adicional contra aerossóis portadores de vírus. Uma publicação partilhada pela REHVA (associação de fabricantes de sistemas HVAC) afirma igualmente que uma adequada ventilação dos ambientes interiores é uma das maneiras de reduzir os riscos de infeção com o SARS-CoV-2.

     

    No entanto, a ventilação e outras medidas de purificação do ar, por si só, não são suficientes para oferecer proteção contra a exposição à COVID-19. Mas quando as medidas são utilizadas em conjunto com outras práticas recomendadas (como o distanciamento social, a lavagem frequente das mãos e a desinfeção das superfícies), estas podem fazer parte de um plano mais geral para o proteger a si e à sua família.

     

    [1]Teste de purificadores de ar móveis numa sala de aula: reduzir o risco de transmissão do SARS-CoV-2 através do ar Versão reduzida | Versão completa

    Desenho de uma sala de aula, purificadores de ar Philips numa sala de aula

    Figura 1: desenho da sala de aula indicando a posição dos purificadores de ar (de 1 a 4) e dos instrumentos de medição em duas localizações A e B.

    Desenho de uma sala de aula, purificadores de ar Philips numa sala de aula

    Figura 2: painel superior: medição representativa da concentração total de número de aerossóis na sala de aula com purificadores de ar (linha vermelha e preta) e na sala sem purificadores durante uma aula (linha azul). Quatro purificadores de ar foram utilizados no nível 3 durante uma aula com as janelas e portas fechadas. Uma janela foi aberta brevemente na sala sem purificadores às 12h06 durante cerca de um minuto, quando partículas adicionais entraram vindas do exterior. A média das concentrações das partículas é calculada ao longo de intervalos de um minuto. Painel do meio: concentração do número de partículas maiores (0,3 a 10 µm, medição OPS) nas salas de aula com (vermelho) e sem (azul) purificadores de ar. Painel inferior: a concentração da massa de partículas PM10 nas salas com e sem purificadores de ar. Os valores são mais dispersos devido às baixas estatísticas de contagem das partículas maiores que mais contribuem para a concentração da massa derivada

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