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    Custo da apneia do sono

    O verdadeiro custo da apneia do sono e porque compensa dormir bem

     

    As pessoas que sofrem de apneia obstrutiva do sono tendem a estar muito conscientes do custo pessoal de ter essa doença se ela não for tratada. A revista médica Sleep Medicine Reviews refere que os pacientes com SAOS queixam-se frequentemente de depressão, ansiedade, dores de cabeça matinais e dificuldade em raciocinar e prestar atenção. No entanto, o custo da SAOS também é significativo quando analisado a nível nacional, razão pela qual a redução destes custos é tão importante.

     

    O custo da apneia do sono nos Estados Unidos
     

    O verdadeiro preço da SAOS, quando analisada a nível nacional, é surpreendente. A Academia Americana de Medicina do Sono (American Academy of Sleep Medicine, AASM) refere que parte do problema é que os números são muito altos: estima-se que até 12% dos adultos nos EUA tenham apneia do sono e estima-se ainda que cerca de 80% das pessoas com apneia do sono não são diagnosticadas (e, portanto, não são tratadas). De acordo com os cálculos da AASM, o custo anual da apneia do sono não tratada é de 149,6 mil milhões de dólares por ano, só nos Estados Unidos.

     

    Como é que o relatório chegou a este número? Os cálculos incluem o custo do tratamento de comorbidades e problemas de saúde mental associados à apneia não tratada; têm também em conta o custo de acidentes rodoviários, perda de produtividade e acidentes de trabalho. Em contrapartida, o relatório observa que o tratamento efetivo da apneia (incluindo os custos do diagnóstico e do acompanhamento e dos tratamentos cirúrgicos e não-cirúrgicos) custa aos Estados Unidos cerca de 12,9 mil milhões de dólares por ano.

     

    Por que razão as entidades patronais devem dar importância à SAOS 

    O custo da SAOS também pode ser sentido pelas entidades patronais em todo o país, razão pela qual esta doença específica deve estar no radar das empresas que pretendem manter-se rentáveis. Os custos das empresas com esta doença são substanciais: o Conselho Nacional de Segurança dos EUA estima que as entidades patronais paguem aproximadamente 3000 dólares mais por ano por trabalhadores com apneia do sono (em comparação com trabalhadores sem este transtorno).
     

    Assim sendo, de onde provém o preço da SAOS para as entidades patronais? Parte do estudo na Sleep Medicine Reviews analisou especificamente o custo da SAOS no local de trabalho. Verificou-se que este distúrbio está associado a impactos negativos na produtividade no trabalho (devido, por sua vez, a maiores dificuldades em gerir o tempo, menor produtividade e ao impacto no desempenho mental-interpessoal) e que isto é aplicável em diversas indústrias. O relatório também observa que a SAOS está associada a problemas no trabalho, como faltas ao trabalho, adormecer no trabalho e maior risco de baixa por doença ou até de incapacidade permanente.
     

    O que pode ser feito para reduzir o custo da SAOS?

    Embora estes números pareçam surpreendentes, existem, de facto, formas praticáveis de reduzir o custo da SAOS.
     

    De acordo com a empresa Fatigue Science, parte do problema com a SAOS são os obstáculos ao diagnóstico. As mais recentes diretrizes da Academia Americana de Medicina do Sono recomendam um estudo de sono com polissonografia ou um teste de apneia do sono para ajudar a diagnosticar esta doença, o que requer uma receita médica. No entanto, como muitos pacientes com SAOS desconhecem que têm este problema, não pensam sequer em discutir a questão com o respetivo prestador de cuidados de saúde. Assim, é importante melhorar a educação pública sobre esta doença (especificamente sobre coisas como fatores de risco e sintomas a ter em conta) para que os pacientes entendam o que devem comunicar aos seus médicos.
     

    Outra forma de combater a falta de consciencialização dos pacientes sobre esta doença é incentivar mais exames à SAOS a cargo das entidades patronais. A ApneaMed refere que as empresas podem evitar problemas caros, como incapacidades e diminuição da produtividade, se aumentarem os testes: "Ao empregar os recursos da sua empresa nos custos dos testes da apneia do sono, está a garantir que os seus funcionários estão a receber os cuidados de que precisam para estarem alerta e serem produtivos."
     

    Um exemplo concreto disso, referido no jornal USA Today, é a empresa de serviços públicos Southern Co, com sede em Atlanta. Há três anos, a empresa começou a fazer rastreio à apneia. Até agora, foram testados 4000 dos 30 000 funcionários da Southern Co e 1500 receberam tratamento. A empresa refere que esta política, só no ano de 2018, economizou algo como 1,2 milhões de dólares em custos com cuidados de saúde.
     

    Em suma, não é apenas o indivíduo que sofre quando a SAOS não é tratada: a sociedade também paga o preço. Estes custos resultam da diminuição da produtividade no trabalho, do aumento do risco de doenças crónicas, como doenças cardíacas ou diabetes, e do aumento do risco de acidentes. No entanto, medidas básicas como aumentar a consciencialização dos pacientes para esta doença e incentivar os empregadores a fazer testes à SAOS podem ajudar a atenuar estes custos para os pacientes e para a sociedade como um todo.

    Acha que pode ter apneia do sono?

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    Esta informação não se destina a substituir o aconselhamento de um médico qualificado e é-lhe fornecida apenas com base em informações gerais e não como substituto de aconselhamento médico personalizado. A Philips rejeita qualquer responsabilidade pelas decisões que tomar com base nestas informações.

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